terça-feira, 30 de junho de 2009

Replicantes For Ever

Poemeto erótico

Teu corpo agora é meu.
Tua alma, não.
Tua alma não pertence a mim.
Teu corpo sim.
Extrairei prazeres sem fim
Dando-te, também, prazer.
Farei teu ser experimentar o gozo
O supremo gozo...
Essa busca que te enlouquece nas noites quentes.
Venha. Venha... o amor é sempre triste
O prazer nos dá vida.
Venha. Venha...teu corpo agora é meu.

Estranhas Entranhas da Mídia Perversa



A mídia devora ao passo que consola o ser. Extremo paradigma.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Poema para ela

Não sei nada de ti.
Ao passo que desejo.
Desejo incontido pela tua incompreenssão
Do que venha a ser desejo.
Ri da minha dor
Enquanto rastejo no cortejo dos canalhas.
Vivo nessa dicotomia de trapezista
Entre o chão e o cair do ceu
Por conta da recusa...
...Da negação dela
Sou o palhaço triste desencantado
Nesse circo de feras.

Eu!

Eu não sei de mim. De ti pouca coisa eu sei. Tenho, no entanto, certezas ao nosso respeito; considerações sobre essas distâncias que nos separam e ao mesmo tempo se configuram como possibilidades de um encontro, de conhecer-te. Não sei exatamente. Espero, ainda sem saber, que o tempo nos diga.