sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Um mundo melhor é possível...eu tenho certeza.

O registro dos primeiros momentos de Teodora, a princesinha,
do Stocker. Nessas horas que eu tenho a plena certeza que um mundo
melhor é possível.
Ela parece concordar comigo, não é mesmo?

Uma declaração...


Sei que não sou o melhor dos seres, minhas imperfeições na maioria das vezes superam minhas virtudes. Tenho certeza das inúmeras decepções que te causei quando esperava de mim que eu fosse apenas perfeito. Certamemte não esquecerás das minhas ausências quando era necessário que eu estivesse ao teu lado, mas saibas que não foi por falta de interesse...por essas incompatibilidades da vida os dias e horários nos afastam de quem se gosta.
Essa declaração não serve para justificar minhas falhas, apenas tento dar-te uma explicação. Espero que entendas. Prometo, na medida do possível, ser mais presente e proporcionar para ti o carinho que mereces.
Fica bem e em paz.
Os carinhos de sempre.
Marcos Kastro
* Meu cachorrinho Floks

Poemeto de sexta que chegará ao sábado

Espero de ti
mais que palavras
um gesto...talvez.
Um beijo que cale
o mundo,
que faça nascer flores nesse deserto.
Espero de ti
o amor...
apenas o amor.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Divugação de Um Velho Talento


Trampo de Geuvar de Oliveira para o Personagem Noskus - O Profeta do Terceiro (I)Mundo
Que terá estreia em qualquer outro momento aqui no Tortuosas Linhas Retas.

Novos Talentos - Divulgação 2


Um trampo de Vinnie Savastinno

Novos Talentos - Divulgação 1


Um trampo de Gustavo Gomes

O Rock da Bahia é Massa.


Meu rei, a Bahia é um dos estados mais Rock'n'roll desse país. Apesar de Ivete, Chiclete, Asa e outras tranqueiras...o Rock tem seu espaço e artistas que dignificam o santo nome dessa sagrada instituição que é o bom e velho Rock'n'roll.
Fábio Cascadura e Paulinho Oliveira são bons exemplos...


*FÁBIO CASCADURA & PAULINHO OLIVEIRA

no ROCK’N ROLL SOUL!

Eles são parceiros de longa data e escreveram juntos canções que ficaram na memória do rock baiano, como “Mesmo sem merecer”, “Nunca chorei por ninguém”, “O Cantor de Jazz” (gravada pelo cantor paulistano Péricles Cavalcanti). Agora voltam a se apresentar, dentro do projeto Rock’n Roll Soul: Fábio Cascadura & Paulinho Oliveira!

Para quem acompanha o rock em Salvador, há mais de 10 anos, é dispensável apresentações. Porém, vamos lá:

Fábio Cascadura fundou o CASCADURA. Paulinho Oliveira, com uma longa ficha de serviços ao rock, entrou para essa mesma banda em 1996. Foi um período de grande produtividade para o grupo e onde a estética “anos 70” foi profundamente explorada. Desse período ficou o clássico álbum “Entre!”, produzido por Nestor Madrid, uma turnê pelo Brasil, algumas canções antológicas e muitas histórias para contar.

É essa colcha de retalhos que será apresentada na sexta, dia 30.10, no palco do Bebedouro Botequim (R. da Paciência, 233, Rio Vermelho. Antigo Balcão Botequim), como parte da temporada Rock’n Roll Soul, criada pelo cantor Fábio Cascadura que, com a participação do amigo Paulinho Oliveira, apresentará, além do repertório de costume, as parceirias dos dois e duetos de sucessos dos Beatles, Stones, Trapeze, dentre outros.

Além disso, os dois vão lembrar e contar histórias que fazem parte da biografia do CASCADURA e mostram por quantas foi construída essa amizade musical.

* Texto produzido pela assessoria de comunicação dos músicos.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Um poema quase letra

Eu gosto de você
Não sei ao certo
O quanto eu gosto
E até quando vai esse querer...
Pode estar perto
De acabar...vou sofrer
Ou você sorrirá.
Quem sabe anoitecerá
Antes dessa hora chegar
O planeta ficará em flor
Enchendo-se desse nosso amor
Ou ficará mais tiste
Por um querer que não mais existe...
Sei lá...sei lá
Tudo é tão ex-traño e tão distante
Já não sei se é aqui ou adiante
Esse teu ser
Esse meu eu
Esse querer ser teu
Eu... gosto de você
Não sei ao certo
Vou ver, desperto,
Se vale o teu querer.



Uma história para Teodora.

Dia desses, desses dias que temos que trocar umas idéias decentes, conversava com o Stocker sobre projetos( lembra do livro, rapaz?) entre outras coisas. No meio da conversa surgiu algo sobre a "Figurinha", a filha dele que em breve irá chegar. Ele disse que o nome da pequena será Teodora; na hora veio uma lembrança do poema do Manuel Bandeira que tem o verbo Teadorar. Mais que rapidamente passei para o Stocker que mais rapidamente fez esse belo desenho com o fragmento do poema. Nem chegou e já tem uma bela história...a Teodora. Seja Bem-vinda, "Figurinha"...traga mais harmonia para esse planeta tão conturbado e sem paz. Um beijão para quando você chegar.

sábado, 24 de outubro de 2009

O amor é sempre um desencontro

Há tempos ela não o via. Havia algo de desespero e receio naquele encontro. Pensou em ir embora e deixar o passado enterrado, tal qual como deve ficar...enterrado. Resolveu ficar. Aguardou Fernando por mais algum tempo. Eis que ele aparece. As pernas ficaram bambas e algo engasgou na sua garganta. Fernando vinha acompanhado de uma bela mulher. Aproximaram-se.
-Olá,
Karine. Essa aqui é a Linda, minha esposa e mãe de minha filha.
-
Oi. Disse Linda.
-Nossa. A felicidade de vocês faz nascer o sol em plena tempestade.
-Boa definição, acredito que seja isso mesmo. Mas qual mesmo o motivo desse nosso encontro?
-Bem, outro dia fazendo uma arrumação no apartamento notei que você havia deixado um livro e resolvi entregar-lhe.
Ela então passou o livro para suas mãos.
- Nossa, esse livro há muito saiu de circulação e eu estava louco para encontrá-lo.
De repente fez silêncio. Esse silêncio de um segundo que parece uma eternidade. Quebrado pela voz de
karine:
-Eu tenho que ir agora. Foi bom ver você. Prazer, Linda. Felicidades para vocês. Disse
Karine.
- Obrigado. Para você também. Falou Fernando, de uma maneira delicada, aquela que encantava as manhãs de
karine.
Ela se apressou em sair daquele lugar. O passado não havia feito bem para o seu ser já fragilizado.
O pior de tudo que lembrou que na primeira página do livro havia uma dedicatória para ele, a sua grande e única paixão.
Na dedicatória: Amor não é estar junto ao outro, isso seria apenas a satisfação do corpo. Amor é muito mais...é quando as almas se encontram e daí nunca mais haverá separação.
Uma lágrima caiu do rosto de
Karine; enquanto isso a cidade continuava em sua loucura e mais um coração partido sumiria em suas sombras.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Sem humor não Dadá


O humor é certamente o antídoto para não ficarmos emocionalmente desequilibrados. Nesses tempos do politicamente correto os censores do humor tentam agredir de todas as maneiras quem ultrapassa o limite que eles acham tolerável. Pois bem, minha amiga e irmã Dadá Coelho foi ao programa do Jô, aquele da Rede Globo, e mandou bem, tanto que foram dois blocos para ela. Quem aprecia o humor com inteligência achou muito legal. Entretanto, pelo simples fato de ter falado de seu estado de origem, a bela está sendo cruxificada pelos conterrâneos, esses acham que Dadá fez graça com a desgraça do povo piauiense. Putz, mas se agora quererem que se fale bem do que não tem jeito, estamos Fu*****(para não ofender aos mais respeitáveis).
Engraçado é que os que agridem Dadá com ditos que ela não merece a terra em que nasceu, não percebem que a mesma contou em um programa o que todo mundo imagina, pois em todos os lugares desse país a tragédia é algo cotidiano, o Piauí tem seus problemas, tem suas mazelas. Se não achamos remédio para resolvê-las, mas que não as esqueçamos. E foi isso que Dadá Coelho fez...colocou o dedo na ferida, com humor escrachado, da maneira que deve ser.
Se não for para fazer humor com essa realidade cruel que nos persegue, até mesmo como desforra, melhor virarmos todos evangélicos(ops, daqui a pouco os evangélicos irão pedir minha cabeça).
Viva Dadá. Viva o humor escrachado. Viva o Piauí sem os seus caretas e pilantras.

Poemeto de Sexta para o Sábado

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Salto Alto

À internet eu me rendo. Apesar de muitas barbaridades espalhada pela grande rede... o saldo é extremamente favorável. Exemplo disso é o blog Salto 15 Vermelho. Sensível, de uma estética agradável e com uma trilha sonora mais que legal. Pode até parecer coisa de fã(recente), mas é muito mais que estou dizendo nessas linhas virtuais. Acesse e constate por si. Clica no link daqueles que eu sigo. Este blog (in)suspeito indica.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Poemeto de Segunda

Eu queria ser legal
Ser o
Steven Seagal
Dar porrada e nunca apanhar.
Mas que nada
Me chamo Abdoral
Moro em nenhum lugar.
Sou saco de pancada
Cansado de apanhar.
Queria ser legal...

Finalmente...


Marge Simpson para a revista Playboy norte-americana.
Sensacional. Ela merece. Kastrowiski

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Colaboração do Grande Sidney Giovenazzi

MAIS QUE UM BRIGADEIRO


Você faz tudo o que quer? Tá bom, vive-se no estado democrático de direito, mas insisto: você está satisfeito?

O ‘sistema’, a ‘economia’, a civilização, enfim, é organizada de maneira apaixonante. Não obstante essa insistente mazela da competição, a repartição das funções em talentos (eu faço o pão, você faz o guaraná e ela, a mortadela) faz a sociedade funcionar na base da solidariedade. Sim, é isso mesmo. Essa sociedade desagradável e estupidificada é solidária. A competição reside na quantidade dentro do mesmo talento. Uma infelicidade do prazer sexual...

Com esse mundo de gente sabendo só fazer pão no mundo, sustentamos a corrupção e a maledicência. A cibernética pulverizou as capacidades, produzindo inéditas atividades, mas não será suficiente. Por outro lado, esses mesmos avanços incrementam a velocidade da circulação do sangue produtivo e surge, social, a maior capacidade humana: a idéia.

A idéia é fruto da associação de muitas excelências e seu veículo e seu revelador é a velocidade. O Zé sente que poderia ter tido a idéia, mas João foi mais rápido na síntese e na atuação pessoal sobre aquela informação e acabou sendo o autor dela. Parabéns, João!

O sociólogo Domenico De Masi foi o João do meu Zé. Foi impressionante conhecer sua teoria de que o homem iminente terá tempo de sobra e se ocupará das artes e da reflexão. Que futuro bem-vindo! Passei minha vida defendendo essa tese e cobrando das pessoas fidelidade a si mesmas, e não a um time, partido político, religião ou marido. Isso é para os cães! Eu achava que, pensando mais em se satisfazer, automaticamente as pessoas iriam esvaziando o ambiente da competição e migrando para as atividades lúdicas. Assim, calculava que a grande guinada da sociedade poderia se realizar em paz. Mas o diabo é que eu não havia elaborado a parábola. Esse homem teve a rapidez de construir a síntese objetiva desse misto de leitura e projeção de uma vontade apaixonada e benevolente e, assim, chispou a idéia incrível que o notabilizou como um dos maiores pensadores vivos.

Tudo bem, não fiquei com raiva. Sério! Fiquei feliz. Ninguém tem raiva porque o Caetano canta que você é minha mais que demais. Ninguém tem bronca da catedral de Gaudi ou da poesia vertical do Kastro. Festejamos os ideantes, mas precisamos ter nosso momento de produzir a Idéia (fiquei muito triste por a ‘ideia’ ter perdido o acento...).

Costumo lembrar os tempos em que o acesso à música era por dentro. Você comprava a partitura, ia pra casa e tentava tocar no piano. Não por acaso, as pessoas dessa época eram românticas, sonhadoras, mas foram presa fácil das águias das grandes guerras. Aquilo era um começo. Foi drasticamente interrompido. A contracultura resgataria esse momento, concitando a todos que se observassem de fato e que dessem um pouco de atenção àquele negro viciado e canhoto fazer aquela miríade de ruídos talvez desagradáveis naquele instrumento ensurdecedor. Sim, não ouçam mais nada! Apenas percebam que podem ouvir. Chega de dar crédito aos imbecis da política ou das propagandas.

Sem a contracultura, não teríamos essa força incontrolável nos empurrando para dominar uma internet sem dominadores. Poderíamos ter ocupado as rádios, as televisões e os jornais. Mas eles ficaram com os idiotas e uma parte também idiota de nós, ainda por cima, mesmo achando tudo isso idiotice, precisa um pouco desse lixo. É a excentricidade da pobreza! Agora, a semente, que demorou, rendeu frutos. E tanto é uma nova atitude, que outras ferramentas informáticas são utilizadas também de forma a emancipar nossa criatividade e expor nossas idéias. Muita gente produz sua música no próprio computador, expõe sua poesia em blogues e a mentira vai perder espaço.

Continuamos insatisfeitos, e isso é muito bom. Mas começamos a dizer isso de forma criativa. Assim, a possibilidade de nos realizar e sobreviver no interesse de um outro, deixa de ser a única maneira de interagirmos nessa gigantesca teia da solidariedade funcional da sociedade. Agora temos alternativa. Alternativas. Expressar a nós mesmos. E seremos cada vez mais diferentes, sem que isso gere crise ou guerras. Sem que isso nos obrigue ao manejo da competição. Grave uma colher de pau numa panela em seu computador. Poderá fazer mais que um brigadeiro...

Ela na Playboy

Finalmente veremos na
Playboy, dos E.U.A, o que só Homer vê.


Um som para distrair os sentidos

06 - Black Star.mp...

Às Vezes...


É necessário perceber e ter
contentamento sobre
esse grande milagre que é o viver.

Uma tira do Stocker