quarta-feira, 28 de abril de 2010
segunda-feira, 26 de abril de 2010
(Des)aforismos do kastrowiski
Um pássaro na mão pode render uma advertência do IBAMA.
A política no Brasil é algo que definitivamente cheira mal.
Aonde nós iremos eu não sei; mas certamente já sei onde paramos.
Siga os teus sonhos, na padaria só compro pão.
Um país que tem um cidadão (?)como Sarney pode esquecer de ser um país sério.
Faça assim: tudo diferente do que você gostaria...quem sabe não dê certo.
Poemeto de segunda
Pensa em tudo
No teu canto mudo
Desse ofício
No gesto, sacrifício
De viver todo dia
Quando a tristeza se torna alegria
E a morte rondando
Aonde quer que vás andando.
Pensa em tudo
No que é teu mundo
Uma porta sempre fechada
A ponte que não tem estrada...
Pensa em tudo
Pensa em tudo
Pensa
Não tem a recompensa
Pois tudo para você é nada
Desesperando até o fim da jornada
Para encontrar, suspenso, o nada.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Poemeto
O cansaço...
A falta
O abraço que não veio
A dor que não passa...
Essa vida que não é minha
Nem é tua
Desaparecendo nesses dias cinzas.
Já não sei de mais nada...
Sendo que nunca soube
De mim ou de ti alguma coisa.
terça-feira, 20 de abril de 2010
quinta-feira, 15 de abril de 2010
A arte como forma de liberdade
Não tenho nada a não ser um sentimento de liberdade em relação ao mundo em que sobrevivo. Essa condição eu encontro na arte...seja ela em forma de poesia, nos desenhos que faço nas horas silenciosas e nas letras que alguns parceiros dão vida. A arte me propicia essa liberdade e o consequente distanciamento de certas barbaridades. Não fosse a arte há muito já teria desistido de tudo e talvez estivesse em meu subsolo, sem jamais olhar para o alto.
Bendita seja a arte...que aprisona ao momento que liberta.
Uma imagem...um mistério
Teaser da Marvel para uma revelação na história do herói aracnídeo.
O quê será quem vem nessas teias?
terça-feira, 13 de abril de 2010
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Poemeto de segunda
nada é o que parece
e toda ilusão desaparece
diante dessa realidade...
na verdade tudo é disparidade
quando não é desencanto
tornando - eterno - o riso em pranto.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Poemeto para um dia de chuva...
Na varanda da casa cinza...o dia cai em gotas.
Os pássaros não estão cantando...
Tal qual esse espectador
Devem está a apreciar o espetáculo.
Fragmento...
Escrever é se libertar, talvez seja morrer...dependendo da avaliação pode ser uma prova que se está vivo. Mas no fundo, creio, o ato de escrever nos torna mais humanos, sensíveis humanos. Nessa maravilhosa condição que é poder escrever...faça da escrita de Lou Salomé as "minhas palavras" contidas no fragmento do poema Oração à Vida: Se a felicidade já não tens para me dar, pois bem!,ainda tens a tua dor...
Belissímo e comovente decreto de humanidade contido nesse fragmento. Percebes a razão do escrever?
Manuel Bandeira para descontrair...
Poema Tirado de uma Notícia de Jornal
João Gostoso era carregador de feira livre e morava no morro da Babilônia num barracão sem número
Uma noite ele chegou no bar Vinte de Novembro
Bebeu
Cantou
Dançou
Depois se atirou na lagoa Rodrigo de Freitas e morreu afogado.
terça-feira, 6 de abril de 2010
Poemeto para um dia cinza
Guardadas as restrições
Ainda somos (des) humanos demais
Para reconhecermos no outro
Aquilo que deveríamos ser:
Iguais na humana condição de ser humano.
Poemeto do retorno
Em um tempo em que o homem é apenas uma sombra de seus desejos...
Buscamos nas pequenas sobras de luz
O momento de enxergarmos uma recompensa...
Para essa existência...
Buscamos ainda...chegaremos lá.
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