segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Poemeto de segunda

Solidão:
Quanto ainda de ti
Será o meu castigo?

Um comentário:

  1. Sou o desafeto
    A parte incredula que senta no fundo da igreja
    O desperdicio do trigo
    A falta de inpiração
    Sou o nectar dos Deuses
    Os seus pensamentos impuros
    A droga que levanta
    Sou mil em um só
    Sou só.

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