E aí, velho! Dei uma olhada nos seus escritos e gostei de algumas coisas; de outras nem tanto. O destaque vai para "Microcontos de amores desesperados" e "Microconto de uma história ex-traña". Todos os dois excelentes. No primeiro me lembrei da idéia de alma que o Machado de Assis desenvolve no conto "O Espelho". A alma de Jonas havia se tornado o relacionamento com Amália; quando ela se foi, foi-se também a alma do indivíduo. O Machado ainda lembra que em alguns casos paroxísmicos, quando alguém perde sua alma (e não "encontra" outra) é possível que não queira mais viver. Parece não ser o caso de Jonas, afinal. O segundo, é talvez mais legal ainda. Um belo "microconto" (como você os chama) onde o nonsense e a ficção científica estão em núpcias. É, certamente, meu preferido. Mas é isso! O espaço é pequeno, então, não vou me prolongar. Abraço.
O Tortuosas Linhas Retas é a tentativa de experimentar o inusitado e ao mesmo tempo incorporar a insandidade em postagens distanciadas do senso comum. Equivocar o bom senso e permitir liberdade aos sentidos. Aqui tudo pode e mais um pouco. Participe, colabore e ajude a desafinar o coro dos contentes. Afinal, nem mesmo as mães são felizes nesse planetóide azul.
Que lindo *-*
ResponderExcluirE aí, velho! Dei uma olhada nos seus escritos e gostei de algumas coisas; de outras nem tanto. O destaque vai para "Microcontos de amores desesperados" e "Microconto de uma história ex-traña". Todos os dois excelentes. No primeiro me lembrei da idéia de alma que o Machado de Assis desenvolve no conto "O Espelho". A alma de Jonas havia se tornado o relacionamento com Amália; quando ela se foi, foi-se também a alma do indivíduo. O Machado ainda lembra que em alguns casos paroxísmicos, quando alguém perde sua alma (e não "encontra" outra) é possível que não queira mais viver. Parece não ser o caso de Jonas, afinal.
ResponderExcluirO segundo, é talvez mais legal ainda. Um belo "microconto" (como você os chama) onde o nonsense e a ficção científica estão em núpcias. É, certamente, meu preferido.
Mas é isso! O espaço é pequeno, então, não vou me prolongar.
Abraço.
Ah, e uma sugestão: invista mais nos "microcontos".
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